Sabemos que em grande parte o povo brasileiro ama carne, mas essa não é uma exclusividade nossa, já que essa é uma área que movimenta grande parte da economia mundial, considerando ainda diversos tipos de carne, inclusive as mais caras.

Assim, confira abaixo a lista com as 8 Carnes mais Caras do mundo e conheça um pouquinho mais sobre elas para saber se realmente vale a pena e você toparia a experiência, olha só:

8º: Frango Cemani

Comum em diversas culinárias ao redor do mundo e requisitados principalmente por não serem uma opção de alto custo, quase todo mundo já experimentou franjo, mas no caso do Frango Cegami a situação é muito diferente e o consumo, bem menor.

Isso ocorre por conta do valor elevado para que se possa experimentar essa espécie de galinha marcada por ser preta, uma característica diferente que pode ser encontrada na Indonésia e chega a custar cerca de US$ 2,5 mil.

Além da coloração que chama a atenção, essa também é uma galinha de coxas mais grossas que o comum, o que contribui para que quem já a experimentou afirme que possui uma carne muito suculenta.

7º: Bife Kobe

Estando tanto na lista de carne mais caras do mundo quanto na classificação das mais saborosas, o Bife Kobe é originário do Japão e é proveniente de um gado único, pensando durante muito tempo para oferecer uma carne impecável como essa.

Assim, entre suas principais características podemos evidenciar a maciez da carne, um ponto muito positivo que salienta os seus consumidores.

6º: Blonde d’Aquitaine

Proveniente da França, atualmente já é possível encontrar o Blonde d’Aquitaine em diversos países europeus. Como esse boi possui ossos bem finos, há muita carne para ser consumida em seu corpo, chamando a atenção tanto de criadores quanto de consumidores.

Assim, o resultado é uma carne nobre, característica que pode ser evidenciada tanto pelo seu sabor quanto pelos valores de compra da mesma.

5º: Abalone marrom

Saindo ao menos momentaneamente da área de carne bovinas, citamos agora o Abalone marrom. Trata-se de um Molusco  que possui uma concha curiosa, capaz de nos remeter a orelha humana.

Essa parte é normalmente utilizada para compor sua apresentação e não é para menos pois costuma custar em média US$ 3 mil a cada quilo, ou seja, toda parte merece ser bem aproveitada para garantir o requinte do prato.

4º: Polmard cote de boeuf

Já o Polmard cote de boeuf é um bife de costela, o que naturalmente já nos remete a um delicioso sabor mas acredite, esse é ainda melhor do que aqueles que convencionalmente já consumimos de vez em quando.

Isso porque o francês Alexandre Polmard usa técnicas requintadas para oferecer uma das melhores e mais caras carnes do mercado hoje, passando por um processo de envelhecimento sádio para uma melhor concentração de sabores.

O resultado de técnicas únicas e tempo de cuidado da carne faz com que o seu quilo chegue a custar US$ 3,2 mil.

3º: Enguia americana

A culinária asiática inclui enguias como parte comum do seu cardápio, mas no caso específico das enguias americanas há um desejo ainda maior por experimentar o seu sabor. Mas é claro, para isso é preciso desembolsar um pouco mais que o comum, com valores que vão além de US$ 4 mil por quilo.

Encontrar as mesmas não é tão simples e diante de uma oferta escassa para uma grande demanda, considerando ainda os curtos de importação, os valores acabam sendo consideráveis para um prato como esse.

2º: Wally’s Porterhouse

Também conhecido como T-Bone, o Wally’s Porterhouse é vendido em Las Vegas, nos Estados Unidos. Caso esteja passando por lá e queira aproveitar essa que está também entre as melhores carne do mundo, considere o pequeno gasto de US$ 20 mil para menos de 2k de carne.

O seu corte já é por si só bastante sofisticado, mas nada que não possa melhorar com um preparo cuidadoso que inclui os melhores ingredientes do mercados. Assim, para que essa carne fique pronta, passa por um extenso processo que resulta em uma finalização deliciosa.

1º: Ozaki

Atualmente no topo do mercado de carnes com padrão premium, a Ozaki é uma raça de gado que possui origem japonesa, mas que conta também com a influência de técnicas norte americanas para o seu cuidado e desenvolvimento.

Consumindo uma ração 100% natural, os custos para manter um boi como esse já são altos, inclusive por viverem mais até o abate já que não são usados produtos para a aceleração de seu crescimento.